- Em primeiro lugar, antes de ajudar alguém, é preciso que você esteja bem, dentro do possível, para entregar um cuidado de qualidade.
- Procure se informar sobre depressão para entender melhor o que seu amigo/familiar está passando. Depressão não é igual à tristeza.
- Tenha paciência. O cérebro da outra pessoa não está funcionando da mesma forma que o seu.
- Evite julgamentos do tipo: “Você precisa se esforçar mais”; “Parece que está com preguiça”.
- Incentive o tratamento tanto psicoterápico quanto medicamentoso, mesmo que você não goste de remédios.
- Saiba quais são os sintomas de gravidade, que trazem maior risco, e o que fazer nesses momentos, onde procurar ajuda.
Texto escrito por Andressa Teixeira, CRM 73578, RQE 54050